
Portaria do INMESTRO com o esquema elétrico padronizado de conexão em carretinhas:
Documento completo: inmetro
Portaria do INMESTRO com o esquema elétrico padronizado de conexão em carretinhas:
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Determina a capacidade nominal de uma bateria.
Neste caso a bateria pode fornecer 3 Ampéres por 20 horas antes de baixar a tensão para menos que 10,5 volts, pronto, é isso.
E se for de 120AH?
Pode fornecer 6 ampéres por 20 horas antes de baixar a tensão para menor que 10,5 volts.
A fórmula:
O ensaio deve ser feito com a bateria totalmente carregada a uma temperatura de 27ºC, sendo a C20 – Capacidade Nominal – determinada pela corrente máxima que a bateria consegue fornecer por um período de 20 horas, sem baixar para menos de 10,5 volts a tensão em seus terminais.
Anotemos: a proporção não é direta! Assim, não podemos dizer que esta mesma bateria irá fornecer 60 Ampéres por uma hora antes de baixar para menos que 10,5 volts a tensão em seus terminais…há muitos outros fatores envolvidos, como a temperatura ambiente, a temperatura do eletrólito e outras mais. No básico, quanto maior o Ah, maior a reserva de energia da bateria, que é o que nos interessa. Continue reading »
De forma simples e direta:
Ligar uma carretinha em seu carro, diretamente na fiação original, pode não ser uma boa ideia. O acréscimo de lâmpadas pode sobrecarregar o circuito elétrico com sensíveis e caros danos.
Há drivers prontos no mercado, ao custo de aproximados R$120,00, ao passo que a instalação vai lhe custar de R$100,00 a R$300,00 a depender do veículo.
O driver serve para receber somente o “sinal” da fiação original do veículo, sem forçar o sistema elétrico, controlando a energia das lâmpadas da carreta diretamente da bateria. Na verdade a parte mais custosa da instalação é “puxar” o fio positivo direto da bateria para o driver, o resto é bastante simples.
Seguindo a filosofia do site vamos criar um driver com sucata, vais precisar: Continue reading »
Que tal dirigir um carro assim?
Ou assim?
Tudo a ver com a ideia do nosso site, os HoodRide são carros antigos, em sua maioria Volkswagen a ar, podendo ou não serem rebaixados e com visual marcado pelo tempo.
Menos preocupação com riscos na lataria, com cera, com manter o brilho do estofado de couro, a ideia é ter o carro como uma ferramenta de uso, como um bem de utilidade e não como adereço que exige milhares de cuidados.
Nos parece um bom projeto para alguns de nossos velhinhos:
Claro, com alguma preocupação com a mecânica e segurança, o visual não nos parece problema, aliás, é uma ode contra o consumismo, porém, a estrutura e a mecânica nos parece que devem ser cuidadas em prol da integridade estrutural e da segurança de todos os envolvidos.
Muito bem, nossa cobaia número três apresentou um novo defeito: A marcha-lenta está muito acelerada (cerca de 2000 RPM):
O normal do carrinho é entre 800 e 900 RPM. Continue reading »
Pois bem, vira e mexe aparecem nos carros, nos pólos da bateria, aquela crosta verde-esbranquiçada:
E o que esse trem pode provocar?
Corrosão dos terminais e mal contato na bateria, podendo por a perder a peça.
O zinabre é altamente corrosivo e com o tempo a seu favor, pode destruir o terminal da bateria, o cabo de energia e, pelo mal contato, prejudicar o funcionamento do automóvel e a perda da bateria em si. Continue reading »
Alunos da Universidade de Munique criaram esta fantástica peça, fácil de construir e czapaz de gerar eletricidade com a correnteza de um rio.
Pense se não vou tentar botar um desses no sítio! Se der certo, mando aqui os detalhes.
Este modelo, segundo os pesquisadores, é capaz de gerar 2KW. Claro que a potência dependerá do volume, velocidade do rio e do tamanho da geringonça. Tentarei um tamanho micro, para acender um LED em um riacho, provavelmente usando latinhas de cerveja. Em breve o resultado.
Rotor from Markus Heinsdorff on Vimeo.